17 March 2014

Que seria de nós sem o Mestre? Não existisse Ele e alguma vez descobriríamos que "o tempo é superior ao espaço, a unidade prevalece sobre o conflito, a realidade é mais importante do que a ideia, o todo é superior à parte"? E, porque (citando outra grande filósofa contemporânea) não há coincidências, não será esse o significado oculto da mensagem deste profeta revolucionário que nos há-de guiar até à Luz?

1 comment:

Anonymous said...

Dantes os jornalistas sabiam muito bem o que não podiam escrever sobre o regime. E agora continuam a saber.

A diferença está em que dantes era fácil perceber. Hoje, nem tanto e por isso é mais arbitrária esta censura de hoje.

Parece um paradoxo mas é assim mesmo.

Quer um exemplo? Para além do assunto comunismo que é tabu, há o assunto mais sério dos negócios dos que mandam nos jornais.

O Belmiro não tem publicidade negativa nem notícias negativas porque tem a Fundação Público.

O Soares dos Santos, idem, com a Fundação respectiva, esta a sério e com dinheiro do fudnador, para pagar os potenciais críticos que foram quase todos da Esquerda ( José Manuel Fernandes e António Barreto). A Cofina não tem patrono mas respeita os donos. Não ataca o Espírito Santo, por exemplo.

A SIC do Balsemão é um tratado na arte de bem cavalgar toda a sela mediática e de interesse negocial.

Para um José Gomes Ferreira ( que apesar de tuto também não cospe na sopa...) tem lá vinte anas loutrenços.

Provavelmente em termos de pluraldidade estamos pior que antes do 25 de Abril porque há maior uniformidade e conformismo.

( O "Mestre", neste contexto, não é caso importante )